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NOSSA HISTÓRIA

PROSPERIDADE TRAZIDA DO OUTRO LADO DO MUNDO

No auge do ciclo do algodão no Estado de São Paulo, mais precisamente na região Noroeste, a trading japonesa Toyo Menka Kaisha Limited. efetuou seu primeiro investimento no Brasil no ramo alimentício inaugurando em abril de 1968 a Superfine Óleos Vegetais Ltda. na cidade de Guararapes, estado de São Paulo, que na época era considerada uma das maiores produtoras de algodão do país. 

O investimento do capital externo veio alavancar ainda mais a economia e toda cadeia produtiva rural da região, trazendo enormes benefícios para a prosperidade local.

A empresa deu início às suas atividades de industrialização, com uma Usina de beneficiamento de algodão em caroço e uma esmagadora de caroço de algodão.

Além do consumo do coroço de algodão da sua Usina de beneficiamento, que era adquirido da produção regional, sua capacidade de esmagamento era complementada com caroço de algodão adquirido de outras regiões do estado de São Paulo e dos estados do Paraná e Goiás. Em 1º de junho de 1971, a empresa muda, como estratégia de marketing, sua razão social para Óleos Menu Indústria e Comércio Ltda., nome que é mantido até os dias atuais no mercado de óleo vegetal de caroço de algodão e seus subprodutos. A trading japonesa Toyo Menka Kaisha Limited., em 9 de janeiro de 1991, altera sua razão social para Tomen Corporation, em virtude de uma reestruturação da organização em nível mundial. 

Em 3 de abril de 2006, a controladora Tomen Corporation foi incorporada pela TOYOTA TSUSHO CORPORATION, que é um sogo shosha* e, membro do Grupo Toyota. A Toyota Tsusho tem uma presença mundial através de suas muitas materiais) subsidiárias e divisões operacionais. Maiores informações: https://www.toyota-tsusho.com/english/company/

Desde 2006 a Óleos Menu passou a pertencer ao grupo Toyota Tsusho Corporation, e mantem atualmente  as atividades de processamento de caroço de algodão para fabricação de seu produtos.

Exporta pra diversos países no mundo e mercado nacional. Muito conhecida pelo alto padrão de qualidade dos seus produtos e responsabilidade socioambiental.

* Sogo Shosha: grupos empresariais que surgiram no Japão, a partir de empresas de comércio internacional (trading companies) que comercializam diversos produtos


CURIOSIDADE



A HISTÓRIA DO ALGODÃO: OURO BRANCO DE VESTIR
O algodão é originário da Índia, segundo documentos antigos, tendo-se expandido pelo Irã e Ásia ocidental, em direção ao norte e oeste. A utilização na confecção de tecidos na China, data de 2200 a.C. Foi introduzido na Grécia por Alexandre o Grande, chegando até o Egito, onde se produziu a melhor espécie, no século V a.C. As fibras do algodão, embora macias, apresentam boa resistência a esforços de tração, o que permitiu, desde a antiguidade, sua utilização para a confecção de tecidos. Na Europa, que utilizava exclusivamente a lã como fibra têxtil, o algodão veio a ser conhecido a partir da ocupação da península ibérica pelos árabes nos séculos IX a XI. Na América pré-colombiana, o algodão já era conhecido pelas civilizações nativas, que além de plantarem algumas espécies de algodoeiro, sabiam como extrair a fibra, fiar e tecer. Foi então somente no século XVIII, com a invenção da máquina de fiar e do tear mecânico por Sir Richard Arkwright e Edmond Cartwright, respectivamente, e do descascador mecânico, por Eli Whitney, que a utilização do algodão na indústria têxtil ganhou maior impulso.

PROCESSO INDUSTRIAL PARA EXTRAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL
O algodão depois de colhido é levado às usinas de beneficiamento de algodão, onde a fibra separada do caroço torna-se matéria-prima para indústria têxtil e de fiação. O caroço de algodão, por sua vez, é submetido a um processo, denominado de deslintamento, de onde se obtém o línter, espécie de penugem fortemente presa às sementes. O línter pode ser utilizado na produção de celulose, com imensa variedade de aplicação na indústria: têxtil, verniz, entre outras. O caroço de algodão deslintado é utilizado na produção de óleo alimentício, óleos para usos industriais, como lubrificantes, e matéria-prima para a fabricação de margarina, sabões e graxas. Da torta de caroço de algodão, resultante no processo de extração do óleo, é extraido o farelo de algodão, que é usado como ingrediente para rações de animais.